Atualmente é quase impossível falar de gestão empresarial e não citar o rombo financeiro de R$ 43 bilhões das lojas Americanas. A notícia impactou não só os parceiros e investidores, mas também toda a população brasileira, que se questiona como e por que uma empresa tão grande não conseguiu perceber e evitar o erro bilionário.
Com a dimensão do ocorrido, dúvidas e medos podem ter surgido no meio dos empresários, que empreendem e lidam com finanças diariamente. Sendo assim, a engenheira de produção e sócia do grupo Gabillaud, Beatriz Aragão, esclarece questionamentos importantes, como por exemplo, o que fazer para evitar situações semelhantes à das Americanas.
“Em qualquer empresa, uma boa gestão deve ser requisito obrigatório. A não realização de um bom planejamento e controle, normalmente leva a esse tipo de situação. Especificamente no caso das Americanas, foi apurado e publicado que, basicamente, o rombo, foi por conta do “risco sacado”, que não estava sendo contabilizado como dívida”, explica.
“O ‘risco sacado’ consiste em uma modalidade de antecipação de recebíveis, onde a companhia vendedora emite uma fatura que contempla o prazo a ser financiado pelo banco, porém não reconhece em sua contabilidade a venda pelo valor presente. Dessa forma os números da empresa apresentavam um Ebitda “mascarado” (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) maior. O planejamento financeiro anual da companhia, e acompanhamento mensal dos resultados reais, seguramente evitariam esse tipo de situação”, detalha ela.
Em casos assim, para o empresário que queira uma mentoria de qualidade, a Gabillaud pode proporcioná-la, atuando de forma efetiva, materializando o planejamento financeiro anual da companhia, fazendo o acompanhamento mensal dos resultados reais e traçando ações para corrigir os desvios à media que ocorram. O grande diferencial do grupo é ter no time pessoas experientes que já vivenciaram e reverteram esse tipo de situação em outras empresas.
Sobre o espanto de ver uma empresa grande envolvida num déficit financeiro na proporção divulgada, o grupo reconhece que um caso como esse assusta, “mas independentemente do tamanho da empresa, a forma que a gestão é feita, pode trazer excelentes resultados ou falir a empresa. Então o pensamento sempre deve estar focado em fazer gestão em nível de excelência, e sempre que necessário, buscar ajuda de especialistas”, aponta a engenheira.
Na pior das hipóteses, se a empresa já estiver numa situação financeira preocupante, o grupo Gabillaud continua tendo soluções.
“Enquanto existe ‘vida’, sempre existe a possibilidade de reverter situações não favoráveis. Através de técnicas da administração e engenharia de produção, o time do grupo Gabillaud tem soluções personalizadas para cada empresa e para cada situação desfavorável, possibilitando a recuperação e o atingimento de bons resultados”, comenta.
Por Assessoria de Imprensa
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